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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

OH! PÁTRIA AMADA!

 “ Verás que um filho teu não foge à luta” Uma coisa que tenho aprendido nos últimos dias é que o Brasil é muito amado lá fora. Claro que nós brasileiros estamos cansados daquele esteriótipo que nos é colocado. Pensam, quase todos, que todos nós sabemos sambar e que conhecemos Ronaldinho Gaúcho pessoalmente; mas a verdade é que, lá no fundo, pelo menos para mim, nos sentimos lisonjeados ao ouvir, de um estrangeiro, o quanto le gusta o Brasil, porque, no lamaçal de problemas que vivemos atualmente em nosso país, não há nada melhor do que saber que alguém por aí gosta da nossa pátria. Há uma parte no nosso Hino Nacional que me toca bastante: “Verás que um filho teu não foge à luta” . Por que me toca? Bem, porque eu vejo o povo brasileiro como um povo que luta. Claro, somos falhos em vários aspectos, mas a verdade é estamos cansados de ver nosso país ser abusado e ter suas forças extirpadas. Fico deveras impressionada com a nossa situação atual. Basta

O SUPER-HERÓI DA AMÉRICA LATINA

Num mundo onde os heróis são imbatíveis, corajosos e exuberantemente fortes, fica difícil admirar um simples personagem carismático da TV Mexicana.  Uma vez Roberto Bolaños disse: “O heroísmo não consiste em não ter medo, mas sim em superá-lo.”. Creio que ele tenha ficado bastante contente por ter materializado esse seu pensamento no Chapolin Colorado, já que nunca se viu um herói tão medroso quanto esse, mas que, apesar disso, em todas as situações que é chamado, tem a tarefa de enfrentar aquilo que mais lhe causa temor. Gosto de pensar no Chapolin como uma representação do nosso lado corajoso, aquele lado que, mesmo temendo os horrores da vida, se levanta, em certas situações, disposto a combater nossos maiores medos, mostrando que, apesar de humanos, somos narradores da nossa própria história, e assim como um escritor supera seu medo e hesitação de revelar, ao mundo, suas palavras, também temos que superar nosso medo e hesitação de revelar, ao mundo, nossas fraqueza